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6.3.15


É Leo, não é fácil a vida! Falando sério agora gente, como é possível o Leonardo DiCaprio ainda não ter ganhado nenhum Oscar?













Quem nunca jogou ou jogou Mario, um game lançado pela Nintendo, em 1981. Um game não só para crianças, com 24 anos de trajetória, Mario encantou muita gente. Quem nunca inciou o game e começou a cantar a música de abertura antes mesmo de começar, Mario é um game para ser lembrado.



História do game de acordo com o manual:

"Um dia, o pacífico Reino dos Cogumelos foi invadido pelos Koopas, uma tribo de tartarugas famosas pelo uso de magia negra. Os pacíficos e calmos habitantes do reino foram transformados em pedra, barro e mesmo em flores pelo caminho. Assim, o Reino entrou em ruína. A única pessoa que pelo menos tenta enfrentá-los é Princesa Peach, filha do rei do local. Mas infelizmente, ela está sendo mantida em cativeiro pelo rei dos koopas: Bowser que quer se casar com ela para poder virar Rei do seu reino.Sabendo disso, Um encanador chamado Mario decide que irá salvar a princesa e assim libertar todos os habitantes do reino..." Conforme a sinopse de Mario, havia dois irmãos chamados Mario e Luigi que nasceram na Itália. Após vários anos, eles se mudam para detrás do armário, em um quarto, e se tornam encanadores. Certo dia, desentupindo a banheira de seu casebre, eles foram "sugados" por um cano, indo parar no Reino dos Cogumelos, onde conheceram os outros personagens alucinados. Agora eles podem ir para o reino dos cogumelos e voltar pra trás do armário quando quiserem."


Principais personagens do game


Mario
Luigi
Peach
Toad
Yoshi
  



Inicialmente em 1981, Shigeru Miyamoto, criou um game com onde um personagem chamado JumpMan, que tinha que salvar sua linda princesa de um macaco. Então eis que surgiu o primeiro game da base Mario, Donkey Kong. 

Donkey Kong 

Donkey Kong - Arcade e Nintendo

Inicialmente o personagem teria que escalar construções para salvar sua amada, Pauline das mãos do malvado macaco que lançava barris. 

Super Mario Bros
Super Mario Bros - Nintendo 1985

Nesse game lançado em 1981, um exercito de tartarugas comandadas por um vilão chamado Bowser, conquistou o Reino Dos Cogumelos. Mario passa a lutar contra esse vilão e seu exercito para libertar o Reino e a princesa que foi raptada. 
Super Mario Bros 2

Super Mario Bros 2 - Nintendo 1986

Super Mario Bros 2, na verdade foi produzido com o nome de Doki-doki Panic, o game tinha outros personagens, mas na última hora decidiram por o personagens originais de Mario. Esse game n possuía características de um game de Mario, o cenário era diferente, no game era possível pegar legumes plantados no chão. 

Super Mario Bros 3

Super Mario Bros 3 - Nintendo 1988

Super Mario Bros 3foi um sucesso comercial e se tornou um dos jogos mais vendidos da indústria dos videogames, considerado o melhor da franquia, com gráficos melhorados, trilha sonora impecável.

Super Mario World 



Super Mario World - Super Nintendo 1991

 Bowser volta atacar, agora acompanhado de seus filhos atacaram o pacifico Reino Dos Dinossauros, sequestrando todos os ovos de dinossauro e também a princesa Peach. Essa foi a primeira aparição de um game em um vídeo game de 32 bits.

Super Mario 64
Super Mario 64 - Nintendo 64 1997 

Agora com o game em 3D, ao invés de construções e plataformas, Mario se movimenta livremente no mapa, onde se passa dentro do castelo da princesa Peach. Nessa game Mario deve achar as estrelas magicas escondidas pelo vilão Bowser.

New Super Mario Bros 

New Super Mario Bros - Nintendo DS e Nintendo Wii 2006 

Depois de alguns anos sem lançamentos, sai New Super Mario Bros, jogo em 2D, mas personagem totalmente em 3D, segundo game lançado em 3D.

Super Mario Galaxy
Super Mario Galaxy - Nintendo Wii 2007 

Super Mario Galaxy, terceiro game em 3D, aproveitando a evolução dos gráficos e consoles. Personagem podia andar de cabeça para baixo, fazer manobras malucas pelo ar.

Super Mario Galaxy 2

Super Mario Galaxy 2 - Nintendo Wii 2010 

Foram produzidas novas fazes, novos chefes e novos poderes para o Mario. Super Mario Galaxy trás de volta o personagem Yoshi, esse é o quarto game 3D. 

Depois de 2010 foram lançados inúmeros games, como "Mario vs Donkey Kong Mini Land Mayhem, Mario Kart 7, Super Mario 3D Land, New Super Mario Bros 2, Super Mario 3D World, Mario Kart 8", entre outros. 

Evolução do Mario até 2010
Um fã de Mario, recentemente postou um video no youtube, de uma fase que ele próprio fez e que demorou 3 anos para ficar pronta e o próprio criador conseguir finalizar a fase. Fase demora em torno de 8 minutos para ser finalizada, mas claro para aqueles que já jogaram milhares de vezes. 
Ele disponibilizou o link de download na descrição do vídeo.  



5.3.15










Oi gente! Esse é o primeiro post relacionado a games aqui do blog e para começar, escolhi um tema
relacionado a evolução dos consoles. Vou mostrar pra vocês os consoles, as datas certinhas, o que mudava, melhorava, piorava, as melhores empresas que fabricavam os vídeo games e coisas assim. Prometo que tá bem interessante e o post será dividido em algumas partes e esta é a primeira, onde coloquei os consoles lançados até 1980. Divirtam-se!







Brown Box (1967)
O primeiro console de vídeo game (protótipo) estreou como uma caixa retangular volumosa marrom de madeira com dois controles conectados, e assim o nome de Brown Box. Inventado por Ralph H. Baer, também conhecido como "O pai dos Vídeo Games" ele desenvolveu console de vídeo game para poder ser ligado com qualquer aparelho de TV comum. Havia apenas seis jogos simples para o console, ou seja, ping-pong, tênis, handebol, vôlei, jogos de perseguição e um jogo de light-gun.


Magnavox Odyssey (1972)
O Odyssey foi lançado em maio de 1972. Enquanto tinha um mau desempenho, não demorou muito para que ele sucumbisse a má comercialização pelas redes de varejo da Magnavox. Um dos seus erros era enganar os consumidores, falando que a Odyssey só funcionaria em televisores da Magnavox.






Magnavox Odyssey 100 (1975)                
O Odyssey 100 era um sistema analógico que usava quatro chips Texas Instruments. Não eram utilizados cartuchos e tinham apenas dois jogos: tênis e hóquei. Um interruptor selecionava o jogos e era alimentado por seis pilhas ou por uma fonte AC. O Odyssey 100 foi muito básico e não tinha as características comuns dos milhões de sistemas PONG dos anos seguintes.
Os botões foram fixados: não houve controles removíveis.  Não houve pontuação digital na tela:  os jogadores marcavam sua pontuação através de dois pequenos cursores de plástico no sistema.




Magnavox Odyssey 200 (1975)
Ainda em 1975, a Magnavox lançou uma versão melhorada do Odyssey 100: o Odyssey 200. Era o mesmo do Odyssey 100, mas com dois chips adicionais da Texas Instruments, que acrescentou um terceiro jogo chamado SMASH e pontuação na tela. O Odyssey 200 podia ser jogado por dois ou quatro jogadores (primeiro sistema a oferecer este recurso), e exibia a pontuação na tela usando pequenos retângulos (ele ainda tinha os dois cursores de plástico para registar as pontuações). Cada vez que um jogador marcava um ponto, o retângulo branco deslocava à direita. O vencedor era obviamente o primeiro, cujo retângulo alcançava a posição mais à direita na tela. Embora as notas ainda não fossem digitais, o Odyssey 200 se manteve mais avançado do que a primeira versão caseira do Atari PONG porque eram três jogos diferentes para duas ou quatro jogadores.




Atari Super Pong (1976)
As vendas do Atari Pong, foram demais, ótimas. Atari iria continuar a lucrar com a franquia Pong, pela liberação de mais uma versão doméstica de um dos seus ativos de jogos arcade.  Desta vez seria Super Pong. Agora os jogadores poderiam selecionar para 4 variações diferentes de jogos, que os deixavam ocupados por horas incontáveis.



   
Coleco Telstar (1976)
O Telstar foi primeiro sistema de videogame do Coleco, foi lançado em 1976 e contia apenas três jogos com três níveis de dificuldade. Foi o primeiro sistema a usar AY-3-8500, chip da GI e foi um verdadeiro sucesso: mais de um milhão de unidades foram vendidas.
O chip AY-3-8500 disputou seis jogos com mais níveis de dificuldade, e os jogos também poderiam ser jogado com cores. Era bastante óbvio que Coleco liberaria mais sistemas. Pelo menos 15 diferentes jogos foram lançados em dois anos, com as únicas diferenças entre os sistemas de "Pong", sendo o número de jogos, a forma que foram utilizados os níveis de dificuldade, e como eram apresentados, com cores ou preto e branco. Os consoles foram vendidos montados e eletronicamente jogais, mas os usuários tinham de por os botões e os adesivos decorativos na caixa.


  
Coleco Telstar Classic (1976) 
O console de videogame Telstar produzido pela Coleco foi primeiro à venda em 1976. O jogo de tênis foi similar ao Pong. Com um preço de US$50, Coleco vendeu mais de 1.000.000 unidades em 1976. Lançado no mesmo ano que o Telstar original, a unidade Telstar clássico era essencialmente o mesmo que o Telstar. Esta unidade permitiu 3 jogos (tênis, hóquei, handebol) e três diferentes níveis.


Magnavox Odyssey 400 (1976)
Ainda em 1976, foi lançado o Magnavox Odyssey 400. Esse tinha os mesmos jogos que o Odyssey 200 e usavam um chip adicional Texas Instruments para exibir pontuação digital na tela (foi o primeiro sistema Odyssey analógico para exibir pontuação digital na tela). A tela de pontuação era muito bem desenhada. Por uma questão de fato, os escores foram grandes e só foram mostrados quando a bola se perdeu e uma carta grande 'W' foi exibido do lado do vencedor quando os jogos eram terminados.
Como o Odyssey 100 e 200, o Odyssey 400 utilizava os mesmos três botões para mover os bastões e controlar o efeito "Inglês" na bola.




Magnavox Odyssey 300 (1976)
Magnavox usava vários chips Texas Instruments, cada um com uma função especial (pontuação na tela). Atari tinha a vantagem de usar os primeiros chips muitas vezes chamado de "PONG chip", mas os chips não estavam disponíveis para outros fabricantes. Cada sistema Atari diferente usava um chip especial. Naturalmente, alguns componentes eram individuais com interface do chip para o sistema (modulador de vídeo, controlos do leitor, etc). Estes chips substituiam a maior parte dos vários componentes utilizados em sistemas analógicos e digitais. Apesar de chips da Atari serem um design inteligente, a ideia de integrar circuitos complexos em um único chip era uma ideia comum naquela época, e outros fabricantes de videogame iriam lançar em breve seus próprios chips de vídeo game.


Magnavox Odyssey 500 (1976)
O Odyssey 500 também foi lançado em 1976, e era muito avançado para a época, considerando a tecnologia utilizada. Foi de fato o único sistema de seu tipo. Por uma questão de verdade os remos branco que representam os jogadores foram substituídos por simples gráficos coloridos: Dois jogadores de tênis com suas raquetes, dois jogadores de squash, ou dois jogadores de hóquei segurando suas varas.



Fairchild Channel F (1976)
Fairchild Channel F foi o primeiro sistema de videogame programável, com cartuchos de plug-in que continham ROM e código de microprocessador ao invés de circuitos dedicados. Não era um sistema muito popular ou de entretenimento, o que foi muito importante na hora de ter uma série de características originais que foram copiadas por sistemas mais tarde mais bem sucedidos.
Fairchild lançou vinte e seis cartuchos de diferentes para o sistema, com até quatro jogos sendo em cada cartucho. Os jogos incluídos eram esportes como hóquei, tênis e beisebol. Jogos educacionais como matemática quiz, jogos de tabuleiro, como damas e jogos de tiro, como o Space War. Os cartuchos tinham etiquetas que continham as instruções dos jogos e cada um foi dado um número sequencial. A este respeito Fairchild iniciou uma tendência na tentativa de impulsionar as vendas de jogos, numerando-os e os deixando atraente para que os consumidores quisessem comprá-los completar sua coleção,


RCA Studio II (1976)

A RCA não podia aceitar o fato de que eles permitissem que o Odyssey escapasse por entre os dedos (Ralph Baer o designer de Odyssey aproximou RCA com o negócio em primeiro lugar) e nas mãos da  rival TV Magnavox. A RCA Studio II foi a sua resposta para a Magnavox Odyssey. Lançado em 1976, alguns meses após o lançamento do Fairchild Channel F que teria sido o primeiro console programável (Fairchild vencê-los até o portão release).
O console foi condenado desde o início. A falta de cores na tela e controle paddles fez a unidade antiga e datada. Com apenas 8 jogos lançados, o Studio II sofreu o mesmo destino do Channel F . ofuscada e tornada obsoleta pela Atari VCS / 2600
O RCA Studio II deveria ter sido um console de cor, alguns jogos foram desenhados para a cor, mas a saída de vídeo do console era preto e branco. A Studio II clone lançado no Reino Unido chamado The Sheen M1200 foi lançado em 1978 e produzido cor PAL com jogos RCA Studio II e era uma unidade mais bem sucedido.
Atari Video Pinball (1977)
O jogo era alojado em um gabinete personalizado que tinha uma coluna de direção da motocicleta simulada montado no painel de controle. O identificador fornecia aceleração e dava coluna de direção podia ser puxado para trás para produzir "wheelies". O monitor era um monitor CRT preto e branco de 19 polegadas com uma sobreposição de preto e branco que acrescentava tubos gigantes para o campo de jogo usado para percorrer a partir de um nível de divisão para outra. Os sons incluíam um rugido de motocicleta, sons de colisão, e aplausos multidão.



Atari VCS 2600 (1977)
O Atari 2600, lançado em 1977, foi o primeiro console bem sucedido de videogame para usar cartuchos ao invés de um ou mais jogos embutidos. Ele foi originalmente conhecido como o Atari VCS, parágrafo Vídeo Computer System, e o nome de "Atari 2600" foi usado Pela Primeira vez em 1982 apos o lançamento do mais avançado Atari- 5200. Atari expandiu a Família 2600 com os outros dois consoles compatíveis. O Atari 2700, uma versão sem fio que nunca foi lançada devido as muitas falhas. O Sleek Atari 2800 foi lançado para o mercado Japonês, em 1983, sofreu com a concorrência fazer o recém-lançado Nintendo Famicom.


Coleco Telstar Combat (1977)
Coleco Telstar Combat foi lançado em 1977 como um console de vídeo game dedicado pós-Pong. Ao contrário,  Coleco iniciou mais cedo os clones Pong com base no Instrumento Geral AY-3-8500 chips, ela usou um chip AY-3-8700. O console teve um sucesso modesto, devido a ter muitos produtos similares do console, Coleco quase foi à falência em 1980. É certamente única, nenhuma outra empresa fabricou um console com tais controles elaborados. O console tem quatro variações de um jogo de batalha de tanques, muito semelhante ao cartucho de jogo de Atari 2600. 


Coleco Telstar Alpha (1977)
O Telstar Alpha (modelo 6030) foi lançado em 1977. É um clássico do Coleco, e usava o chip jogo AY-3-8500. O sistema reproduzia 4 jogos em três níveis de dificuldade. É o sucessor dos três modelos mais antigos (Telstar, Telstar Classic e Telstar Ranger), e só diferente pelo seu caso e quarto jogo squash.
Tal como o primeiro Telstar, este sistema foi vendido em grandes quantidades, já que foi barato. Também foi lançado na Europa como o "Telstar Alpha Europa".


Odyssey Magnavox 2000 (1977)
Apesar de não ser o primeiro jogo eletrônico, a mais antiga forma de um jogo de ping-pong eletrônico foi feito como um jogo jogado em um osciloscópio, por William A. Higinbotham no Laboratório Nacional de Brookhaven, em 1958. Seu jogo foi intitulado Tennis for Two.
Em 1977, a linha Odyssey Magnavox de jogos PONG representa a vanguarda da tecnologia do console dedicado. A Odyssey 2000, 3000 e 4000 foram, indiscutivelmente, os sistemas de console PONG dedicado mais avançadas da década de 1970.


Magnavox Odyssey 3000 (1977)
A Odyssey Magnavox 3000 é outro exemplo da linha Odyssey de 1977. É semelhante ao 2000 oferecendo os mesmos jogos em um recém denominado caso, mais moderno. A Odyssey 3000 também contou com controladores destacáveis que permitiam mais liberdade ao jogar. Esta não era uma característica do modelo Odyssey de 2000.

Magnavox Odyssey 4000 (1977)


A Odyssey 4000 foi o último sistema PONG lançado pela Magnavox. A Odyssey 4000 contou com 8 jogos emocionantes em cores. O console também contou com joysticks reais, como os oferecidos em outros modelos do console.
Após a Odyssey 4000, Magnavox prosseguiu para libertar um sistema completamente diferente conhecido como o Odyssey 2, também conhecida como Videopac na Europa. Este sistema foi projetado para competir com Atari e consoles de jogos de cartucho .

Coleco Telstar Colortron (1978)
O Telstar Colortron foi lançado em 1978. É um dos únicos sistemas baseados em torno do chip de jogo AY-3-8510, um derivado do AY-3-8500. O sistema oferecia 4 jogos ao invés de 6, mas tinha cor na imagem, que era muito melhor. O som não era desagradável, como na maioria dos outros sistemas, uma vez que se trata de um pequeno sinal sonoro piezo que produz um som muito discreto.
A seleção de jogos era feita usando um botão em vez de um switch (mais fácil de usar e mais robusto). Curiosamente, o sistema requeria duas baterias 9V: uma para o "vídeo" (os jogos), e outra para o "som" (talvez o circuito interno do bip piezo).



Coleco Telstar Arcade (1978)
O Telstar Arcade é talvez um dos sistemas mais interessantes feitas por Coleco, e também o mais avançado sistema PONG lançado nos Estados Unidos, embora ele não tivesse os jogos pong. Fabricado em um formato triangular, o sistema poderia desempenhar três tipos de jogos jogados, sendo cada um em um dos três lados da caixa. Obviamente, o primeiro lado permitiu jogar jogos PONG (tênis e afins), e o segundo lado permitiu jogar jogos de tiro ao alvo. Nada muito diferente da maioria dos outros sistemas, exceto o armazenamento de armas. A terceira parte era a mais interessante: permitia jogar jogos de corrida de carros. Muito poucos sistemas que ofereciam esse tipo de jogos foram lançados, neste momento, e os jogos só eram jogados utilizando controladores rotativos ou algum tipo de joysticks.
Coleco utilizava um formato de cartucho muito raro: um cartucho triangular de prata que ligava horizontalmente na parte superior do console. Nada em comum com os outros cartuchos pretos com plugue vertical. Coleco lançou apenas quatro cartuchos. O primeiro foi vendido com o sistema e os outros estavam disponíveis separadamente para o preço de US$ 25. Dois folhetos vieram com o sistema para solicitar cartuchos #2 e #3.

Bally Professional Arcade (1978)


Lançado em 1978, a Bally Professional Arcade foi só a entrada do fabricante de videogame Bally no mercado de consoles domésticos. Termiou com final 'woodgrain típico dos anos 70. O pequeno console a partir da década de 70 que só não iria morrer, se vários renascimentos similares ao Fairchild Channel F VES e homebrew.
Em 1972, Bally perdeu uma rápida entrada para videogames, dizendo Mr. Nolan Bushnell  que eles não estavam interessados em seu videogame Pong. Com Pong começando a revolução de arcade do  jogo de vídeo, por volta de 1975 Bally decidiu criar uma divisão de videogame chamado Midway (referido como Bally / Midway) com a finalidade de entrar neste mercado.
Foi decidido basear o novo console em torno do microprocessador Zilog Z-80. Um processador fazendo seu caminho para jogos arcade e rapidamente se tornando o processador de escolha no movimento microcomputador ainda em desenvolvimento. O sistema de gráficos era ter um sistema de visualização avançado conhecido como elementos gráficos de bitmap. Nos gráficos de bitmap, cada pixel da tela é mapeado para um local de memória correspondente.

Magnavox Odyssey² (1978)
Em 1978 Magnavox saiu com seu segundo sistema importante, o Odyssey², que era totalmente diferente do que os vários sistemas PONG Odyssey. Era um computador com a programação BASIC, mas muitas pessoas consideraram como um console de videogame em casa. Ele veio com dois controladores, interruptor de RF com caixa de TV, fonte de alimentação, e o cartucho do jogo Speedway, Spinout e Cryptologic.
O Odyssey² foi o primeiro console de vídeo game em casa para introduzir o que viria a se tornar o design joystick padrão dos anos 1970 e 80: a unidade de joystick preta de tamanho moderado, usada na mão esquerda, com uma vara de oito direção que foi manipulada com o direito mão. No canto superior do joystick foi um único botão 'Ação'.
A área que o Odyssey² pode muito bem ser mais lembrada  por sua fusão foi ser pioneiro de jogos de tabuleiro e jogos de vídeo: The Series Estratégia Mestre. O primeiro jogo foi lançado, o clássico iQuest for the Rings, com uma jogabilidade um pouco semelhante ao Dungeons & Dragons, e um enredo que lembra de JRR Tolkien, O Senhor dos Anéis.



Coleco Telstar Gemini (1978)
1978 viu o lançamento do Coleco Telstar Gemini, que era totalmente diferente de qualquer outro sistema pong Telstar que o precedia. Parecendo um pong comum, ele não jogava os jogos comuns pong. Este sistema único oferecida 2 jogos de tiro junto com 4 jogos de pinball.
Esse console destacava 2 botões flipper em ambos os lados que simulavam jogo de uma máquina de pinball real. Há também um grande botão vermelho na parte superior, que foi utilizado para lançar a bola para o campo de jogo. O botão simulando a coisa real, um toque curto atirava a bola para fora lentamente e um longo atirava a bola mais rápido.
Foram, na verdade, dois sistemas Coleco Gêmeos completamente diferentes. O Telstar Gemini mostrado aqui é a máquina mais antiga e mais rara. O outro é um Atari 2600 clone por Coleco chamado Gemini. Coleco provavelmente fez isso para esconder do advogado. Isso funcionou por um tempo, mas logo após o lançamento do console Atari, sem sucesso processou Coleco para travar leis de direitos autorais.

Zircon Channel F System II (1979)

Em 1979, uma empresa com o nome de Zircon comprou todos os direitos sobre o Canal F. O que eles tinham planejado fazer com eles não estava claro até quando eles lançaram modelo em escala reduzida do Fairchild como Canal F System II. O modelo System II jogado com sons através da televisão, em vez de gerá-los através de um alto-falante interno (isso mesmo: soa no modelo do Sistema I veio da própria unidade). Canal F System II também tinha controladores removíveis.Em 1978, Fairchild tinha lançado 23 jogos do Canal F, com Zircon lascar em quatro novos títulos alguns anos mais tarde. Os jogos eram executados a partir único para cartuchos multi-jogo, e várias opções para os jogos eram selecionadas pelos 4 botões principais na frente do console. Provavelmente, a característica mais estranha da máquina era que os jogos eram iniciados ligando o console, em seguida, inseririam o cartucho, e apertava o botão de reset.

Mattel Intellivision (1980)

Após teste um de marketing bem sucedida em 1979, a Mattel Eletrônica lançou seu  Intellivision system em todo o país no final de 1980. Com doze jogos, melhores gráficos e som do que os seus concorrentes, bem como a promessa de lançar um teclado compatível que iria transformar o sistema em um computador em casa, a Mattel voltou seus olhos para derrubar o "invencível "Atari 2600. Ele teve um bom começo, vendendo para fora a primeira produção de 200.000 unidades.
Muitas pessoas compraram com planos para transformá-lo em um computador em casa quando o teclado foi lançado. Houve uma enorme campanha de marketing por trás disso, mas em seguida, anos se passaram sem o teclado ser liberado. Na verdade, ele foi lançado em alguns mercados de teste no final de 81, mas o preço era alto demais. Então em 1982, a Mattel descartou planos para o teclado infame, mais tarde eles tiveram que fazer um computador de qualquer maneira.



Fonte

Oi gente! Bom, como eu amo vídeos do youtube, sempre fico de olho nas tags que estão sendo mais pedidas e nos vídeos mais comentados e vistos de certos vlogs que eu assisto e uma das tags que tem em todo lugar é a "What's on my phone"ou "What's on my iPhone", que significa no sentido literal, mostras todos os aplicativos, a organização, enfim, tudo que tem atualmente no meu celular.

Como eu enjoo de wallpapers e aplicativos bem rápido, vivo mudando e meu celular acaba ficando todo desorganizado, mas organizei ele de acordo com os aplicativos que mais estou usando no momento. O modelo do meu celular é o iPhone 6 Space Gray e tem 16GB.







A primeira parte é a que eu gosto de deixar mostrando a foto que escolhi para ficar no fundo da tela de início e os aplicativos que eu mais uso. Atualmente tem uma foto da Kylie Jenner e em cima cabem quatro aplicativos, eu simplesmente não consigo deixar nenhum aplicativo em cima do rosto da pessoa que eu escolho pra ficar no fundo do meu celular, me incomoda muito muito e muito.

O primeiro de cima é o Telefone, o Whatsapp, Mensagens e Messenger do facebook. Como não gosto muito de ficar mexendo em redes sociais com 3G, deixo os aplicativos de ligação e conversa sempre no início, por serem os que eu mais uso. Embaixo, tem o Safari (pra quem não sabe, é o navegador padrão da apple), as fotos, músicas e a câmera. Apesar de ter jeito de abrir a câmera no painel de controle, sempre gosto de deixar ela o mais acessível possível.





Na segunda parte, tem vários aplicativos sociais e a maioria é de uso exclusivo para o blog, aplicativos que eu não tenho ou não uso uma conta pessoal.
Na primeira fileira temos os Ajustes, o segundo as Notas, a App Store e iTunes Store. Desses 4 aplicativos, os que eu mais uso são as notas e a app store. Nas notas, sempre tem desde ideias pro blog até número de documento e essas coisas. Apesar de não gostar do layout das notas, já tentei vários aplicativos mas nenhum é tão fácil e simples quando ele. Na app store eu sempre entro pra ver os aplicativos novos em destaque e pra ver os mais baixados.

Na segunda fileira, tem Instagram, Facebook, Páginas e Twitter. Não tem muito o que falar desses aplicativos, eu entro neles com muita frequência e pra quem não sabe, o Páginas é para gerenciar as páginas do facebook.

Na terceira fileira temos Youtube, Skype, Telegram e Viber. O youtube e o skype eu uso mais no computador, mas acho bom ter pra deixar para usar em casos de emergência. O telegram eu costumava usar ele com a Gey quando nós cansamos de Whatsapp, mas paramos, baixei de novo por causa aquele rumor de que o Whatsapp ia acabar, apesar de não acreditar nisso, baixei pra ver se tinha aumentado muito a quantidade de pessoas dos meus contatos com o aplicativo. O viber eu usava mais quando a Gey morava em São Paulo, agora não usamos tanto mas é sempre bom deixar pra emergência.

Na quarta fileira, tem Gmail, Mail, We Heart It e Blogger. Eu não uso o aplicativo do mail, mas como já vem no celular não tem jeito de excluir, então deixo do lado do gmail, que é o que eu uso, por uma questão de organização mesmo. O we heart it é o melhor aplicativo para achar fotos tanto pro blog quanto wallpapers, que eu gosto de mudar sempre. O blogger é pra deixar postagens deitas no celular já nos rascunhos para quando tiver com o computador em mãos, apenas editar.

Na quinta fileira tem Tumblr, Google+, Ask.fm e Pinterest. Nenhum desses aplicativos eu uso para gerenciar contas pessoais, são todos para o blog.

Na sexta e última fileira tem o VK, o G-Whizz!, o iMovie e o Adobe Reader. O VK é para o blog, o G-Whizz! eu uso para procurar notícias pro meu site da Lana Del Rey, eu poderia ter baixado o Google Chrome logo, mas preferi esse aplicativo que já vai direto onde eu quero. O iMovie é considerado o melhor para edição de vídeos. Eu não tenho Mac, então não tenho iMovie no computador e não tenho paciência de editar vídeo no celular, por isso só uso em casos de emergência. O Adobe Reader é leitor de arquivos em pdf.


Na terceira parte e primeira fileira, tem meus poucos aplicativos de fotos e um para assistir filmes. InstaSize, VSCOcam, Afterlight e Netflix. O Instasize deixa a foto do tamanho real com as bordas brancas ou de qualquer cor que você quiser, o VSCOcam tem os melhores efeitos do mundo e o afterlight é bom para mudar brilho, contraste e essas coisas da foto. O netflix também uso mais no computador mas deixo no celular pra caso eu esteja com muita paciência de assistir filmes no celular.

Na segunda fileira, tem Dropbox, Calendário, Mapas e Google Maps. O dropbox é no computador, mas o aplicativo também é muito bom. Você cria uma conta e tem uma quantidade de gb disponível para guardar suas fotos, vídeos e músicas. Eu uso porque não gosto de deixar o celular cheio de foto e tenho medo de perder algumas fotos, então fica tudo guardadinho no meu dropbox. Entre o Mapas e o Google Maps, o maps é mil vezes melhor.

Na terceira fileira tem o Gynbus, Subway Surf, Springfield e Clash of Clans. O primeiro aplicativo é de horários de ônibus e os outros três são meus jogos lindos e preferidos, baixem todos, recomendo.

Na quarta fileira tem QuietScrob, Banco do Brasil, Bradesco e  Facetime. O quietscrob eu recomendo pra quem tem conta no lastfm, ele faz scrobble das suas músicas mesmo você estando sem internet e você pode ouvir na sua biblioteca normal do iPhone. Você ouve as músicas e quando tiver com internet, entra no aplicativo que todas as que você ouviu offline irão pro seu last.

Bom, esses são os meus aplicativos preferidos e os que eu mais uso, pra falar a verdade, já baixei quase a app store inteira e adoro mexer nela, então troco bastante, mas no momento são esses. Espero que tenham gostado das dicas! Beijo.

3.3.15


Sendo o 6º e mais aclamado álbum de estúdio da australiana Sia Furler, 1000 Forms of Fear levou tanto a mídia quanto a crítica a loucura.

Ela costumava ficar mais quieta, escrevendo músicas para artistas como Beyoncé, Eminem e Rihanna, mas por causa de um contrato com a sua gravadora, teve que lançar um projeto onde ela cantava, ou seja, o álbum começou a ser gravado em 2011 e foi lançado oficialmente no dia 4 de Julho de 2014, através das gravadoras Monkey Puzzle Records e RCA Records.O álbum possui 12 faixas e 2 singles, sendo eles Chandelier (17 de Março de 2014) e Elastic Heart (9 de Janeiro de 2015) e foi produzido por Diplo, Greg Kurstin e Jesse Shatkin.


Mas porque escolher esse álbum para a primeira review do blog? Simplesmente pelo fato da Sia ser diferente. Ela é diferente de qualquer cantora pop na mídia e apesar de muitos acharem besteira, ela realmente não gosta tanto assim da fama, mas sim da arte presente na melodia e em cada acorde de qualquer instrumento musical. Com um timbre de voz forte que já conhecemos bem, suas músicas são do gênero pop e apesar dela não ser a única cantora pop com um timbre de voz forte e marcante, sua voz é inconfundível.

 Sia disse durante uma entrevista para a NME:

 "Eu planejava ser uma escritora de músicas pop para outros artistas mas o problema foi que no contrato estava escrito que eu teria que lançar mais um álbum. Eu não queria ficar famosa, por isso mantive todas as músicas que eu queria e me diverti fazendo o álbum." 

Pois é, Furler deve ter se assustado ao ver seu nome conquistando #1 nas paradas do mundo inteiro.

A característica que mais marcou toda a divulgação do álbum foi: Sia não mostra no rosto. Nem em performances na TV e nem mesmo quando vai cumprimentar seus fãs no camarim dos shows da sua turnê. Sim, ela conseguiu ficar a divulgação toda do álbum sem mostrar o seu rosto e o motivo é ela ter sofrido com vício em álcool e drogas, além de ter sido diagnosticada com transtorno bipolar.

Assistam sua performance no programa SNL abaixo para terem uma ideia do que estou falando e vejam algumas fotos dela com fãs:


  

Bom, agora que já apresentei um pouquinho da Sia pra vocês, vamos as músicas do álbum.

A é o primeiro single, "Chandelier". A música tem duração de 3:36 minutos, foi escrita por Sia Furler e Jesse Shatkin e produzida por Shatkin e Greg Kurstin.

"Eu sinto o amor, sinto o amor; 1, 2, 3, 1, 2, 3, beba; Engulo tudo até perder a conta;"

A música fala sobre amor e destruição. Desde o início da letra podemos sentir o drama e a dor, talvez uma música quase literalmente real? O clipe diz bastante sobre a força que a mesma exala. A melodia é mais animada desde o começo, apesar de poucos instrumentos e voz, e o refrão é praticamente no início da música, não no meio.


A música do álbum é "Big Girls Cry". Tem duração de 3:31 minutos, foi escrita por Furler e Chris Braide e produzida por Kurstin.

"Não me importo se não pareço bonita; Garotas grandes choram quando seus corações estão se partindo;" 

O começo da música apresenta versos curtos e no refrão, eles aumentam e também falam sobre amor e destruição, que no caso, significa sofrimento, mas ainda sim é diferente da primeira música do álbum. Em Big Girls Cry, a personagem aceita a sua dor e convive com ela. A melodia tem o piano e batidas como líderes no início e depois, a música fica mais animada, faz com que imaginemos um clipe, uma mulher forte, mas ao mesmo tempo sentindo dor emocional.

A musica é "Burn the Pages". Sua duração é de 3:16 minutos, foi produzida por Kurstin e escrita por Furler e Kurstin.

"O ontem se foi e você ficará bem; Ponha seu passado num livro, queime as páginas;" 

Burn the Pages fala sobre deixar o passado e focar no presente e no futuro, deixar de lado todos os fantasmas dos anos anteriores e recomeçar. A melodia da música já começa animada e assim continua até o final, também exalando um ar de liderança e o tom de voz da Sia é um pouco diferente no começo. Confesso que tive um pouco de dificuldade de entender o que a letra diz nas primeiras vezes que ouvi.

A música do álbum é "Eye of the Needle". A duração da mesma é de 4:09 minutos, foi composta por Furler, Braide e produzida por Kurstin.

"Minhas malas pesadas; Cheias de mim mesma; Elas me empurram para baixo;"

A música fala sobre dependência amorosa e a letra é um pouco menos trabalhada que as 3 primeiras mas a melodia é envolvente, a voz é impecável e na minha opinião, poderia ser o terceiro single do álbum.

A música é "Hostage". A duração é de 2:57 minutos, foi escrita por Furler e Nick Valensi, produzida por Kurstin e é a música mais curta do álbum.

"Tudo começa com um beijo; Sou refém do seu amor; Me algeme, me prenda; Sou refém do seu toque; Essa prisão é dura, mas eu não me canso;"
4:18
Hostage fala sobre submissão, sobre obsessão amorosa sem culpa e sem vergonha. É a preferida de vários fãs. A melodia é animada do começo ao fim e é uma música divertida, apesar da letra. Assista um live abaixo:


A música do álbum é "Straight for the Knife". Tem 3:31 minutos de duração, foi escrita por Furler e Justin Parker e produzida por Kurstin.

"Coloquei um laço no cabelo; Estou usando uma lingerie bonita; Esperando que você a tire;" 

Apesar de não tão submissa quanto Hostage, a música mistura a personagem pronta para a festa e a mesma sendo enganada pela pessoa que ama. A melodia é um pouco triste e melancólica, no refrão a música já fica um pouco mais rápida, mas ainda sim melancólica.

A música é "Fair Game", produzida por Kurstin e escrita por Furler e Kurstin.

"Então vá e me desafie; Tome as rédeas e veja; Me observe contorcer de dor, querido; E você é o que eu preciso."

Essa música fala sobre o justo. No caso, a personagem sempre dominou todos os seus companheiros mas desta vez, está disposta a tentar "jogar um jogo justo" para ver o que pode acontecer. A melodia no começo tem poucos instrumentos, um violino marcante e assim continua, o que muda, é o tom de voz da cantora, que, como em todas as outras músicas, fica mais forte em certos pontos da música, as vezes não necessariamente no refrão.

A música é o segundo single "Elastic Heart". A música tem 4:18 minutos de duração, foi escrita por Furler, Thomas Pentz, Abel Tesfaye e Andrew Swanson e produzida por Diplo e Kurstin.

"Posso estourar quando me aproximar; Mas você não me verá desmoronar; Porque eu tenho um coração de elástico;"

A letra da música mostra a força da personagem e tudo que ela deseja é paz, não quer mais ter seu coração destruído por qualquer pessoa e de tanto sofrer, diz que agora tem um coração "elástico". A melodia tem sons marcantes e o tom de voz e a melodia ficam mais rápidos no refrão. Assista abaixo o clipe oficial (polêmico aos olhos de alguns) da música:


A música é"Free the Animal". Tem 4:26 minutos de duração, foi escrita por Furler, Kurstin e Jasper Leak e produzida por Kurstin.

"Eu te amo tanto por isso estou te colocando na areia movediça; Você se aproveita das chances quando beija o assassino;"

Apesar dessa música não estar entre as minhas favoritas, acho que é do estilo que seria facilmente um single de sucesso. Também tem um instrumento diferente marcante durante a música inteira e claro, as batidas típicas de Sia. O refrão é mais pop do que os versos das músicas e não é só uma voz, como na maioria das músicas. A letra fala de um amor tão doentio a ponto dela pedir para o "assassino" a "detonar".

A 10ª música do álbum é "Fire Meet Gasoline". A música tem duração de 4:02 minutos, foi produzida por Kurstin e escrita por Furler, Sam Dixon e Kurstin.

"Estou queimando vivo; Eu mal posso respirar; Quando você está aqui me amando;"

A melodia da música é envolvente e maravilhosa. É forte e se encaixa perfeitamente na letra, que fala sobre amor e sofrimento, compara ambos sentimentos com a junção de "fogo e gasolina".

A 11ª e penúltima música do álbum é "Cellophane". Tem 4:27 minutos de duração, foi escrita por Furler e Kurstin e produzida por Kurstin.

"Olhe para mim, eu sou um caso perdido; Enquanto eu desmoronar você vai esconder todas as minhas pílulas novamente;"

A letra da música é bem trabalhada e a melodia no começo é praticamente só voz, com uma batida de leve no começo que vai ficando mais marcante de acordo com a voz. Fala sobre fragilidade e dependência.

A 12ª e última música do álbum é "Dressed in Black". É a música mais longa do álbum, tendo duração de 6:40 minutos, foi escrita por Furler, Kurstin e Grant Michaels e produzida por Kurstin. 

"Eu pensei que a vida tinha passado por mim; Não percebido minhas lágrimas e ignorado meu choro; A vida tinha partido meu coração, meu espírito; E então você cruzou o meu caminho;"

A melodia da música tem um instrumento marcante do início ao fim e a voz já começa marcante e a letra, diferentemente de quase todas as músicas do álbum, fala sobre o amor ter salvado a personagem da solidão e da dor.

Bom, espero que vocês tenham gostado dessa review e que se já não tiverem o álbum na biblioteca musical, baixem ou comprem, vale a pena! Infelizmente Sia não levou nenhum Grammy por esse álbum, apesar de ser uma das que mais merecia, mas ela já tem outro álbum a caminho e assim que for lançado, vocês poderão ler a review aqui no blog.